Prefeitura de Tarauacá leva serviços de Saúde às pessoas privadas de liberdade

PNAISP

A Prefeitura de Tarauacá, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, e em parceria com a Secretaria de Justiça do Estado do Acre, e órgãos do governo federal, efetivou ações do programa Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP).

A ação tem como finalidade levar serviços de Saúde às pessoas privadas de liberdade no Sistema Prisional, como destacou a gestão municipal.

“O projeto tem como preocupação cuidar de forma especial desse público, de mulheres e homens, dos que estão privados de liberdade. Os presos terão acesso, de forma mais intensiva, de atendimentos médicos, de enfermagem, de odontologia, psicológicos, psiquiatras, enfim todo o aparato necessário para o cuidado da população carcerária” , frisou Mackenz Oliveira dos Santos, secretário de Saúde de Tarauacá.

Bastante emocionada, Francisca Luciana França da Silva, coordenadora técnica da Unidade Penitenciária Feminina e Masculina de Tarauacá, salientou que há 15 anos lutava para que essa ação assistencial fosse realizada na cidade, e, graças à prefeita Lucinéia, o projeto foi concretizado.

“Quero expôr a nossa gratidão a todas as pessoas que contribuíram para que o projeto acontecesse aqui município, principalmente a gestão municipal, em nome da prefeita Néia que não mediu esforços para que o PNAISP fosse concretizado, valorizando também o servidores antigos.
Sabemos que os presos perderam o direito à liberdade, porém o direito à saúde é de fundamental importância para a vida deles. Sabemos da importância desses profissionais de Saúde na unidade prisional”, disse Silva.

A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP), foi instituída pela Portaria Interministerial nº 1, de 2 de janeiro de 2014, com o objetivo de ampliar as ações do Sistema Único de Saúde (SUS) para a população privada de liberdade, fazendo com que cada unidade básica de saúde prisional passasse a ser visualizada como ponto de atenção da Rede de Atenção à Saúde.

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