Médicos podem ter sido executados por engano em quiosque no Rio

Uma das linhas de investigação é que os criminosos tenham confundido uma das vítimas com o filho de um miliciano da região

Uma das linhas de investigação sobre o assassinato de três médicos em um quiosque na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro, é que eles tenham sido atacados por engano.

A suspeita é que uma das vítimas pode ter sido confundida com o filho de um miliciano da comunidade Rio das Pedras, que fica na mesma região.

Um dos médicos teria características físicas semelhantes às do homem que seria o alvo dos criminosos. Preso em 2020, Taillon de Alcânta Pereira deixou a cadeia no mês passado.

Novas imagens de câmeras de segurança que flagraram a ação dos criminosos, obtidas pela Record TV, mostraram que eles passaram de carro pelo local e fizeram o retorno na via antes de executar as vítimas.

Informações preliminares da perícia indicaram que cerca de 30 tiros foram disparados na cena do crime.

delegado Henrique Damasceno, responsável também pelo inquérito da morte do menino Henry Borel, está à frente das investigações do caso. A Polícia Civil do Rio conta com o apoio da Polícia Federal e do Ministério Público Estadual, além de agentes da polícia de São Paulo, para esclarecer o crime.

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